É que tem dias em que eu me recolho, me encolho, me ajeito, me encaixo - bem quietinha - na minha concha... E procuro fazer do que tenta, e às vezes consegue, me atrapalhar se transformar em preciosidade.
A maioria desses dias corresponde aos que antecedem os menstruais e aí já viu: tudo ganha proporções maiores do que as da realidade. Então é hora de ruminar, elaborar e transformar em escolhas criativas o que eu farei com tais questões doravante, mas enquanto a onda hormonal não baixar totalmente é melhor eu ficar dentro da concha.
Aos demais habitantes desse mar, um conselho: “Não avancem o sinal vermelho!”, é mais cauteloso esperar o sinal verde a fim de não congestionar o trânsito da relação!