domingo, 29 de novembro de 2009

Se você é... (Por Madre Tereza de Calcutá)

Se você é um vencedor,

terá alguns falsos amigos
e alguns amigos verdadeiros.
Vença assim mesmo.

Se você é honesto e franco,
as pessoas podem enganá-lo
Seja honesto e franco assim mesmo.

O que você levou anos para construir
Alguém pode destruir de uma hora para outra.
Construa assim mesmo.

Se você tem paz e é feliz,
As pessoas podem sentir inveja.
Seja feliz assim mesmo.

Dê ao mundo o melhor de você,
mas isso pode nunca ser o bastante.
Dê o melhor de você assim mesmo.

Veja você que, no final de tudo
Será você ... e Deus.

E não você ... e as pessoas!



quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Processo "natural". Natural?

Hoje pela manhã recebi a notícia, por telefone, de que uma pessoa próxima tinha morrido. Assim de cara, a minha primeira reação foi consolar aquela que me trazia essa notícia até mesmo porque ela estava muito sentida, mas depois que pude conversar com os meus botões...

Fui recordando dos momentos em que essa pessoa esteve presente em minha vida, fui lembrando do rosto, do sorriso, das expressões, dos seus familiares... Pedi a Deus por eles!



Infelizmente a morte é a outra face da vida, mas eu acredito que nunca vou entender/aceitar esse processo "natural" do ciclo humano: nascer, crescer, reproduzir e morrer. Natural? Pra mim isso desce guela à dentro! Só em Deus mesmo para compensar essa finitude da qualidade de ser humano. E assim,  trazer luz para os meus passos que tantas vezes se perde em coisas pequenas e banais do dia-a-dia. Afinal, a vida é sempre aqui e agora! Daqui a pouco já pode ser tarde! Em mim, renasce também o desejo de manifestar sempre o meu amor por aqueles que me são caros ao coração!

terça-feira, 24 de novembro de 2009

Casa auto-limpante!


Essa ideia tem se tornado cada vez mais recorrente: inventa-se tanta coisa por aí sem pouca ou nenhuma utilidade, mas numa casa auto-limpante será que alguém já pensou, já colocou num esboço pelo menos? Tomara que sim!
Ai, essa seria uma invenção e tanta assim como telefone, absorvente com abas, detergente, internet...
Quanto tempo otimizado! Em leituras, beleza, convivência...
É, não nasci pra ser Amélia! Fico pensando que se ela é que era mesmo mulher de verdade eu só posso ser uma ilusão...  Definitivamente eu não tenho afeição pelo tema!

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Cismar


Às vezes eu cismo...

Cismo com pessoas e com suas reações ,

Cismo com a vida,

Cismo com meus amigos,

Com a balança, com os livros,

Com alimentos, com roupas,

Com ideias, com sonhos...

Cismo quando desconfio, quando vejo um exagero, um tom que considero desafinado na melodia...

Nessas minhas cismas nem sempre existe uma razão clara que as justifiquem, mas sempre existe o porquê de elas nascerem!

E quando eu cismo é assim: empaco, escorrego e, quando me der vontade, eu as analiso.

Por vezes, da mesma forma que a cisma vem, vai! E, como as situações tendem a uma convergência harmônica isso me tranqüiliza. Será que isso acontece com mais gente?

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Das surpresas dessa vida...




Tem gente que acredita, demasiadamente, na força do pensamento, que ele é capaz de mudar toda a nossa realidade em volta... Já eu, não! Acredito que ao passo que pensamos as coisas, sobre as coisas, somos inclinados a agir de acordo com o que temos em mente, mas a força, por si só, nada me diz. Quero falar do fator surpresa! Fator este que nos sobressalta, que nos faz caminhar ou apenas refletir diferente sobre a vivência dos nossos dias.
Recordo-me de quantas coisas boas e maravilhosas aconteceram comigo quando eu nem pensava sobre elas ou quando nem acreditava que pudessem acontecer! E o contrário também: quantas vezes ansiei e desejei, devotamente, certas coisas e nada aconteceu ou se concretizou de forma diferente... Ah, os mistérios desta vida...
E ainda acredito que certos episódios vão acontecer mesmo, quase que inevitavelmente, ou porque caminhamos para isso, ainda que de maneira inconsciente, ou porque irão acontecer pela razão de existir nesse mundo. Algo já determinado? Sim! Fatalista, eu? Não!
Então você pode estar se perguntando: quer dizer que você acredita que somos “marionetes” na mão do Criador, do Destino, seja lá qual nome se queira dar? Não. Acredito que certas coisas irão ocorrer, independente da nossa vontade ou do nosso pensamento, que já estão sim pré-estabelecidas, de alguma maneira, e que me escapa o raciocínio, mas acredito também que somos dotados de liberdade para escolher o que faremos, considerando o que for melhor, com o fato que nos sobreveio tenha ele um caráter bom ou ruim.
Acredito mais, acredito que tais acontecimentos têm uma intenção única e exclusiva: a promoção de amadurecimento pessoal ou coletivo, sempre nesta direção!



quarta-feira, 15 de julho de 2009

Eu e minha concha!



É que tem dias em que eu me recolho, me encolho, me ajeito, me encaixo - bem quietinha - na minha concha... E procuro fazer do que tenta, e às vezes consegue, me atrapalhar se transformar em preciosidade.

A maioria desses dias corresponde aos que antecedem os menstruais e aí já viu: tudo ganha proporções maiores do que as da realidade. Então é hora de ruminar, elaborar e transformar em escolhas criativas o que eu farei com tais questões doravante, mas enquanto a onda hormonal não baixar totalmente é melhor eu ficar dentro da concha.

Aos demais habitantes desse mar, um conselho: “Não avancem o sinal vermelho!”, é mais cauteloso esperar o sinal verde a fim de não congestionar o trânsito da relação!

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Uma amante...


Amante da vida, da sabedoria,

dos detalhes, da simplicidade,

das relações, do ser humano,

da psicologia, da felicidade,

da esperança, da espiritualidade,

do risco, das agradáveis surpresas,

da autenticidade, da tecnologia,

da profundidade, da delicadeza,

da lealdade, do sentimento,

da sinceridade, da expressão,

da criatividade, da emoção,

do sorriso, das palavras,

dos contrários...

Amante do amor!

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Doce Infância


Certo dia, num colóquio com uma pessoa querida, eu confessei:

-“Passei a manhã ouvindo músicas do Balão Mágico e do Trem da Alegria. Até chorei de emoção ao recordar de episódios da minha infância.”

Ela me olhou, com muito carinho, e perguntou:

-“Você está com saudade do tempo em que o balão era sempre mágico e o trem era só da alegria?”

Eu, sem conseguir dizer muita coisa, simplesmente a olhei e sorri confirmando que era verdade. Afinal ela conseguiu decifrar a minha alma naquele momento...

É... E muitas vezes em que me vejo em frente a um desafio me recordo dessa conversa. Rememorar a minha infância, lembrar dos sonhos e pensamentos em que tinha, enquanto criança, me traz uma força que me renova e me enche de esperança nos dias de hoje. Faz-me acreditar que “a carruagem vai seguir viagem e o Trem da Alegria vai pedir passagem...”