segunda-feira, 22 de junho de 2009

O que me atinge...


Pensando sobre o poder e a finalidade dos inúmeros acontecimentos que me assaltam e tentam tirar a minha paz durante o dia-a-dia e até mesmo me abater, recordei-me de uma frase de Murray Stein que li recentemente em que diz que “o equilíbrio é a meta(...)”.
E, tendo em mente o equilíbrio como meta, segui adiante em minha linha de pensamento... Parece-me contraditório tantos acontecimentos desfavoráveis surgirem e ainda assim terem como objetivo à manutenção dessa homeostase interna...
Continuei seguindo... Pensando... Elaborando... E concluí que as situações que têm o intuito de me fazer crescer, alcançar uma oitava acima são muito bem-vindas, no entanto as que servem apenas para me roubar a paz (= me tirar do eixo, perder o foco) tendem a ficar como moscas em volta do lixo, dando voltas sem nada acrescentar de bom! E então descobri que elas só duram o tempo que eu permito que elas durem... A força catastrófica da duração desses incidentes e aborrecimentos está, quase sempre, em minhas mãos!
A busca pelo equilíbrio é possível “apesar de”, depende de mim, da minha sensibilidade e perspicácia para descobrir a diferença da nuance do que me será favorável, ainda que não pareça no aqui e agora, e do que camufla ser digno de debruçar minha atenção, mas é estéril.

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